sábado, 31 de maio de 2014

CURSO MENTALIST Este curso que reúne uma gama de ferramentas para tornar qualquer pessoa capaz de ser o centro das atenções. Você pode aprender a manipular, de forma maestral, o foco de atenção utilizando técnicas de controle mental, análise comportamental, rotinas que incluem dinâmicas mnemônicas , adivinhações, hipnose, armadilhas matemáticas e, até mesmo, a capacidade de "ler" o outro e suas intenções através da mais moderna estrutura de leitura fria. Sobre o Curso: Local: Rio de Janeiro Copacabana. Encontros: 25, 26 e 27/07. Entre no site http://isecrio.blogspot.com.br/2014/05/mentalist-rio-25-26-e-27-de-julho.html e faça sua inscrição agora! Horários: Dia 25 (sexta) - de 18h às 22h. Dia 26 (sábado) - de 09h00 às 17h. Dia 27 (domingo) - de 10h00 às 17h00. 18 horas presenciais / 30 horas pelo sistema moodle de ensino / Total 48 horas. Este curso que reúne uma gama de ferramentas para tornar qualquer pessoa capaz de ser o centro das atenções. Você pode aprender a manipular, de forma maestral, o foco de atenção utilizando técnicas de controle mental, análise comportamental, rotinas que incluem dinâmicas mnemônicas , adivinhações, hipnose, armadilhas matemáticas e, até mesmo, a capacidade de "ler" o outro e suas intenções através da mais moderna estrutura de leitura fria. Profundo conhecedor de Análise Comportamental o psicólogo e Mestre em Cognição em Linguagem, Prof. João Oliveira, autor de livros nesta área, será o facilitador deste curso. ISEC - Barata Ribeiro 383 - Copacabana - Rio de Janeiro

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Produção de Roteiros: Seis Passos Para Um Roteiro.
Índice: 1. Introdução: Ninguém ensina ninguém a escrever. Nem roteiros, nem textos para Internet, nem literatura, nem nada que exija criatividade e talento. O primeiro passo para quem quer escrever, seja lá o que for, é certificar-se de que leva algum jeito pra isso. Para escrever é preciso gostar das palavras, adorar a língua-pátria, amar escrever. Se o candidato a escritor não for um gênio, pode superar as dificuldades com esforço e determinação. Mas se faltar talento e criatividade, aí não tem remédio! Depois da descoberta do talento surgem as primeiras dúvidas: O Que, Como e Onde escrever. O Que escrever? Roteiros? Textos para a Internet? Ou Literatura? Como escrever um roteiro para Teatro, para Cinema ou para Televisão? Um texto para a Web? Ou uma Crônica, um Conto, uma Poesia? Onde escrever? Para mídia eletrônica, impressa ou digital? Antes de começar a aprender, é preciso conhecer formatos, veículos e eleger um foco. Para redigir matérias jornalísticas ou peças publicitárias, o melhor caminho é cursar uma faculdade de comunicação. Mas não há faculdade de Escritores. Não há escolas que ensinem a arte da ficção. A proposta deste trabalho é disponibilizar algumas ferramentas para o autor que está começando, ajudando-o a escolher O Que, Como e Onde escrever e servir como um guia para as pessoas que têm talento e vontade para escrever roteiros. 2. Definições: "Eu comparo o roteirista a uma mãe de aluguel. Seu trabalho é conceber, gerar, parir e depois entregar o bebê para o diretor criar. O roteiro, quanto não é filmado, não vale nada e, depois de filmado, também não vale nada. É a peça literária menos lida e de vida mais curta, mesmo assim, sua importância é fundamental na produção de um filme". (Walter Webb). "Eu criei um gráfico que pretende mapear as emoções do filme. É uma tentativa de tornar consciente o que passa despercebido para o roteirista. Afinal, o que queremos provocar no espectador? Um filme é pura emoção e vai deixar uma impressão neste espectador. Não se trata de um método científico, mas essa visão por dentro da ação dá mais segurança à direção e ao casting." (Anna Muylaert). "O Roteiro é uma peça informativa que deve se limitar a fornecer dados para a equipe que vai trabalhar no filme e criar a partir desse texto. Roteiro não é produto final, é uma espécie de molde no qual você aplica uma resina, retira o produto e o molde permanece lá. Um bom roteiro é uma peça de transição, não deve ter ambições literárias, nem de direção". (Marçal Aquino). "O Roteiro é a forma escrita de qualquer audiovisual. É uma forma literária efêmera, pois só existe durante o tempo que leva para ser convertido em um produto audiovisual. No entanto, sem material escrito não se pode dizer nada, por isso um bom roteiro não é garantia de um bom filme, mas sem um roteiro não existe um bom filme". (Doc Comparato). "Roteiro é uma história contada em imagens, diálogo e descrição, dentro do contexto de uma estrutura dramática". (Syd Field). "Escrever um Roteiro é muito mais do que escrever, é escrever de outra maneira: Com olhares e silêncios, com movimentos e imobilidades, com conjuntos complexos de imagens e de sons que podem possuir mil relações entre si..." (Jean-Claude Carrière). "Roteiro é o desenvolvimento de um enredo, dentro de uma técnica determinada. O roteiro não é apenas uma arte, mas uma arte base ou uma arte básica. Em outras palavras, o roteiro é a base do cinema, do teatro e da novela / minissérie televisiva. É a planta do edifício de toda arte cênica". (Murilo Dias César). "Roteiro é uma peça literária na qual o autor só tem um recurso: a descrição. E ela precisa ser compreendida por toda a equipe de produção. Pra todo mundo entender, não pode haver metáforas. Portanto, o bom roteirista não é necessariamente um bom escritor, mas aquele que sabe traduzir, com racionalidade e clareza, o seu pensamento visual". (Fernando Bonassi). 3. Considerações Gerais: Considerações Gerais sobre o Roteiro: 1. Mídias e Veículos: Para determinar o formato do audiovisual e do roteiro, é preciso definir para qual mídia ou veículo o projeto se destina: Teatro, Cinema, Televisão, Vídeo, CD ROM, DVD, Internet, Eventos, etc. 2. Teatro: Para escrever roteiros para qualquer mídia é preciso conhecer os fundamentos do Teatro que é o pai das artes cênicas. Há três aspectos fundamentais na arte do Teatro: Conflito- Não há ação dramática sem conflito, mesmo que seja a total ausência de conflitos; Sonoridade- A força de uma narrativa dramática está na sonoridade do texto expressa nas falas, nos diálogos, na locução, etc; Estética- As imagens precisam ser criadas e visualizadas através de um conceito estético que harmonize formas, cores e movimentos, causando impacto visual no espectador. 3. Diferenças de Linguagem: O Teatro é a arte do Diálogo. O Cinema é a arte da Imagem. A Televisão é um misto entre os dois. Novelas e seriados pendem mais para o teatro (diálogos) e as minisséries, para o cinema (imagens). Já a Internet é a arte da Interatividade. 4. Formatos do Roteiro: O modelo e a diagramação do roteiro variam conforme a mídia a que ele se destina. Existem padrões para cada tipo de roteiro. Cada mídia exige informações preliminares adequadas à sua linguagem: Teatro- Época, Local, Cenário, Personagens, Observações. Eventualmente pode-se incluir a Story Line e a Sinopse da peça; Cinema - Época, Local, Locações, Personagens (principais, secundários, periféricos, extras e figurantes), Apresentador, Locutor ou Narrador. Pode-se incluir observações sobre a Trilha Sonora, Iluminação, dados referentes à produção, a story line e a sinopse do filme; Televisão - Época, Local, Ambientação, Personagens (principais, secundários, periféricos, extras e figurantes), Escaletas; Empresariais- Cliente, Formato, Duração, Público-alvo, Cenário, Personagens, apresentador ou locutor; Trilha, Observações, etc. 5. Ferramentas do Roteiro: Teatro - O roteiro de teatro é composto por Diálogos, que são as falas das personagens, ao vivo ou em off e por Rubricas [vide tópico 13] que descrevem o que acontece em cena e os estados emocionais das personagens. Há ainda as indicações de sons, efeitos, trilha sonora, e efeitos de iluminação, que podem ocorrer em ocasiões específicas; Cinema - O roteiro de Cinema é formado pela descrição das Imagens, ou seja, tudo aquilo que se vê na tela, inclusive letreiros; e Áudio, tudo aquilo que se ouve no filme, as falas das personagens, apresentador ou locutor, efeitos de som e trilha; Televisão - O roteiro de Televisão também é composto por descrição de Imagens e de Áudio; Internet - Em um roteiro interativo, além da descrição de Imagem e Áudio, há a Programação, que descreve as possibilidades de navegação dentro do programa. 6. Divisão do Roteiro: Toda a ação dramática se divide em Cenas, no entanto um roteiro não precisa ser dividido cena a cena. O roteiro para teatro é dividido em Atos. Em cinema, o formato mais comum é o Seqüenciado (dividido em seqüências). Em televisão, o roteiro divide-se em blocos por causa dos intervalos comerciais, que se subdividem em seqüências. Em vídeo, normalmente, o roteiro é dividido em Blocos por assunto, que se subdividem em seqüências. Em roteiros para mídia digital, a divisão ocorre através de um menu com assuntos opcionais. Em cinema e televisão, a forma mais usada para dividir as seqüências é a mudança de ambientação, ou seja, muda a locação da filmagem, muda a cena. No teatro, as cenas mudam com a entrada e saída de personagens. 7. Formato do Audiovisual: O programa pode ser Ficcional ou Não-Ficcional e os formatos variam de acordo com a mídia a que se destina o projeto. Cinema - Documentário, Longa-metragem, Curta-metragem, etc; Televisão - Telenovela, Seriado, Minissérie, Documentário, etc; Vídeos Empresariais - Comerciais, Institucionais, Treinamento e Produtos; Eventos - Shows, Convenções, Inaugurações, etc. Mídia Interativa - Comerciais, Informativos, etc. 8. Gêneros do Roteiro: Além do formato (Ficcional ou Não-Ficcional ) o roteiro pode ser classificado quanto ao gênero: Aventura - Western, Ação, Mistério, Policial, Guerra, Musical; Comédia - Romântica, Musical, Infanto-Juvenil; Crime - Psicológico, Ação, Social, Policial; Suspense - Terror, Mistério; Romance - Amor, Melodrama; Drama - Romântico, Biográfico, Social, Musical, Comédia, Ação, Religioso, Psicológico, Histórico; Ficção Científica - Futurista, Imaginário; Outros - Tragédia, Farsa, Animação, Histórico, Séries, Mudo, Erótico, Documentário, Semidocumentário, Infanto-Juvenil, Educativo, Eventos, Empresarial ; etc. 9. Localização no Tempo e no Espaço: Logo no início do roteiro deve-se definir onde e quando a ação transcorre. Época - Localizar a história no Tempo - Quando; Local - Localizar a história no Espaço - Onde. 10. Perfil das Personagens: A personagem é um ser humano imaginário. Para compor personalidades consistentes, vivas e interessantes é preciso refletir sobre seu caráter e formação. O autor pode valer-se de suas próprias vivências e lembranças, e pesquisar sobre os dados atribuídos à personagem. Uma ferramenta para dar corpo a elas é elaborar uma ficha contendo alguns dados como: Sexo, Tipo físico, Idade, Nacionalidade, Quando e Onde vive ou viveu, Classe Social, Raça, Saúde, Escolaridade e nível cultural, Profissão, Família, Hobbies, Hábitos, Fatos do Passado, Relacionamentos afetivos, Sexualidade, Religião, Filosofia e ideologia política, Situação financeira e patrimônio, Aspectos psicológicos, Vícios e desvios de conduta, etc. 11. Estrutura Clássica: Embora existam diversas variáveis, a Estrutura clássica de fragmentação de um roteiro é conhecida como Ternário: Preparação - Surge o conflito; Desenvolvimento - Crise; Desenlace - Resolução. 12. Rubricas e Indicações: Esta é a parte mais importante para a audiodescrição! As Rubricas e Indicações podem aparecer na área destinada ao áudio e entre as Imagens também. Elas devem ser claras, diretas e objetivas para que todos os profissionais da equipe de produção possam entender aquilo que o autor quer dizer. E devem ser criativas também, para que o diretor e os atores captem o clima e a densidade da ação. Há dois tipos de Rubrica: Rubricas de Ação - descrevem o que acontece em cena; Rubricas de Tonalidade - descrevem os estados emocionais das personagens e o tom dos diálogos e falas. As rubricas devem ser usadas com parcimônia com o objetivo exclusivo de descrever, de forma sucinta, o que acontece em cena e em que tom as personagens expressam suas falas. Ao exagerar no uso de indicações, o roteirista estará invadindo o espaço criativo do diretor e do elenco. 13. Movimentos de Câmera: Para escrever para Cinema, Televisão e Vídeo, o roteirista deve conhecer os Planos de Filmagem e os Movimentos de Câmera, mas não cabe a ele definir os planos de cada cena. No primeiro roteiro ou roteiro literário, alguns movimentos poderão ser sugeridos ou descritos nas cenas-chave da ação ou para dar idéia do clima de uma seqüência. Mas caberá ao diretor e à equipe de produção, definir cada Movimento de Câmera no Roteiro Final ou Roteiro Técnico. Ao se exceder na descrição dos planos de cada seqüência, o roteirista estará invadindo o campo de ação do diretor e da equipe de produção. 4. Seis passos para o roteiro: Primeiro Passo: Desenvolver uma Idéia. Todo roteiro - assim como toda obra literária e toda obra de arte - começa sempre a partir de uma Idéia. Idéias valem ouro! A criatividade pode ser alimentada pela observação e interpretação da realidade, muita leitura, pesquisa, vivências do autor, brainstorms com amigos e parceiros, etc. O importante é que cada um desenvolva seu próprio processo criativo, como por exemplo, métodos de relaxamento ou rituais simples para instigar a imaginação e despertar a intuição. No entanto, a transpiração é tão importante quanto a inspiração. Segundo o dramaturgo Doc Comparato "Escrever um roteiro é como se tivéssemos uma câmera atrás do olho e ainda mais, pois a câmera tem maior acuidade visual do que o olho e isso a aproxima da imaginação". Segundo Passo: Determinar uma Story Line. Definir o Conflito (O que). Traduzir a Idéia em um Conflito essencial e condensar este Conflito em palavras. O Conflito é a matéria prima da dramaturgia e pode confrontar diversas forças. Por exemplo: O ser humano contra outros seres humanos, o ser humano contra as forças da natureza, o ser humano contra ele mesmo, etc. Todo o bom roteiro tem um conflito essencial e pode ser resumido em uma única frase. Terceiro Passo: Criar uma Sinopse (ou Argumento). Definir as Personagens (Quem). Determinar quem viverá o Conflito básico e definir o Perfil das Personagens. Uma ferramenta interessante para a criação de personagens consistentes é criar uma ficha, contendo informações diversas sobre cada uma delas, como por exemplo, seus dados, seus hábitos e costumes, religião, situação financeira, dados biográficos, perfil psicológico, crenças religiosas, filosóficas, etc. Além das personagens, a Sinopse deve definir a localização da ação, em que época ela acontece e descrever o decurso da Ação Dramática, a estrutura da ação, descrita no próximo passo. Quarto Passo: Elaborar uma Estrutura (ou Escaleta). Organizar uma Ação Dramática (Como). Definir de que maneira as personagens viverão o Conflito, ou seja, de que forma a história será contada. Para isso é importante definir o Plot da ação, ou seja, a parte central da Ação Dramática, a espinha dorsal do roteiro. A Estrutura é a divisão da Sinopse em partes e a forma, ou seja, como a trama vai evoluir até o desfecho. Uma estrutura clássica é conhecida como Ternário (divide-se em três partes). Na Estrutura é preciso definir também o Formato do audiovisual. Para tanto, o primeiro passo é determinar a mídia ou o veículo para o qual se destina o roteiro e depois, fixar o Formato de acordo com a mídia alvo. Quinto Passo: Elaborar o Pré-Roteiro (ou Roteiro Literário). Incluir os Diálogos (falas ou locução) que são o fator determinante do Tempo Dramático das cenas ou seqüências. Definir as palavras que serão usadas pelas personagens que viverão o Conflito. As Rubricas (ou indicações) devem acompanhar as falas descrevendo o estado de ânimo ou atitudes das personagens para orientar o diretor e os atores com relação ao clima de cada fala e de cada cena. Os principais aspectos para a criação dos diálogos são a coerência e o conteúdo das falas, e a maneira como se fala. No pré-roteiro, a narrativa, que até aqui é vista como um todo, será dividida em cenas, ou seqüências. Cada cena deve estar integrada ao todo e o desenrolar das cenas deve ter um Ritmo que resulte num tempo ideal. A harmonia do Ritmo determinará a harmonia do conjunto da obra. O Pré-roteiro é também a fase de fazer Leituras Dramáticas do texto, fazer revisões, ouvir feedbacks, refletir sobre o texto e reescrever as cenas e seqüências quantas vezes isso for preciso. Sexto Passo: Participar do Roteiro Final (ou Roteiro Técnico). Manejar as cenas e criar uma Unidade Dramática para o audiovisual. O roteiro final é um trabalho de equipe que requer a interação do roteirista com o diretor, a equipe de produção e até com o elenco. É hora de corrigir imperfeições e trabalhar as imagens mais a fundo, incluindo os Movimentos de Câmera e Planos de Filmagem. Aqui também serão incluídos a Iluminação, a Trilha Sonora, o Elenco e outros detalhes de produção. Ao final deste trabalho o roteiro deve estar pronto para ser gravado. Doc Comparato acredita que "Compete ao diretor e à sua equipe, converter o roteiro literário em roteiro técnico... Elaborar o roteiro final significa converter o Primeiro Roteiro - um texto - em uma ferramenta de trabalho que será entregue à equipe de produção para ser traduzida em imagens e sons". Outras informações sobre audiodescrição: • Produção de Roteiros: Introdução • Produção de Roteiros: Considerações Gerais • Produção de roteiros: Definições. ORIGEM WWB - WebWrittersBrasil. FONTE Blog da Audiodescrição. Acesso em http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2010/07/producao-de-roteiros-seis-passos-para.html

sábado, 10 de maio de 2014

IX Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED.
Data do evento. 02, 03 e 04 de setembro de 2014. Prezado(a) Desde 17 de abril é possível enviar artigos para o IX Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Educação – SIMPED. O ENVIO DOS ARTIGOS pode ser realizado até 02 de junho de 2014. DATAS IMPORTANTES: Inscrições para autores com trabalhos>>> 16 de abril a 02 de junho de 2014. Inscrições para ouvintes>>> 16 de abril a 20 de agosto de 2014. Submissão de Trabalhos>>> 16 de abril a 02 de junho de 2014. Divulgação dos Resultados: A partir de 30 junho de 2014 SUB-TEMAS: Convidamos você a participar desse relevante evento científico, enviando um ou mais artigos relacionados a um dos seguintes sub-temas. v Práticas Educativas Contemporâneas; v Reflexões sobre a avaliação transdisciplinar; v Formação de Professores: pensamento transdisciplinar em transformação; v Leitura e Transdisciplinaridade: intercomunicando múltiplos saberes; v Políticas de Identidade transcultural: Raça, Sexo, Etnia e intervenção social na educação; v Educação Ambiental e transversalidade; v O ensino de Língua e a transculturalidade; v Escola e diversidade no III milênio: discutindo realidades da inclusão escolar. OBSERVAÇÕES: 1 – Os participantes com apresentação de trabalho deverão encaminhar o artigo para o site: www.aedb.br/ssa, na íntegra; 2 – O resumo deverá conter entre 100 a 250 palavras (O resumo deverá ser inserido no corpo do artigo, em um único arquivo e abaixo do título); 3 – No ato da inscrição, para apresentação de trabalho, o participante indicará o sub-tema e modalidade escolhida dentro das seguintes opções: pôster, relato de experiência e comunicação científica; 4 – Quando o trabalho apresentar mais de um autor, o certificado será conferido apenas àquele que efetivou o pagamento da inscrição e apresentação no dia e horário determinado pela Comissão Organizadora do SIMPED; 5 – Maiores informações sobre propostas e normas: www.aedb.br/simped emTRABALHOS. INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Informações adicionais poderão ser obtidas no portal http://www.aedb.br/simped, no endereço eletrônico simped@aedb.br ou pelo telefone (24) 3383.9000, de 2ª feira a 6ª feira, das 9h às 12h.