sábado, 31 de agosto de 2013

No ESTADÃO: Espetáculo questiona sistema de ensino.

Newsletter Maria Eugênia de Menezes - O Estado de São Paulo. Espetáculo com Jandira Martini questiona sistema de ensino. Atriz vive professora que, descontente com alunos, comete crime.
João Caldas Filho/DivulgaçãoA atriz Jandira Martini.Os adolescentes estão entediados. No novo filme de Sofia Coppola, The Bling Ring, são meninas enfadadas que assaltam as casas das celebridades de Hollywood. Mas o tédio não é privilégio dos jovens. Em Prof! Profa!, espetáculo que estreia amanhã no Sesc Ipiranga, Jandira Martini interpreta uma professora que, desiludida com o que presencia nas salas de aula, decide romper com a mesmice e tomar uma atitude radical. Escrita pelo belga Jean Pierre Dopagne, a peça conta a história dessa mulher – que não sabemos ao certo quem é nem o que fez – que foi condenada pela justiça. Além da prisão, contudo, ela foi submetida a mais uma penalidade: subir todas as noites ao palco de um teatro e, diante da plateia, relatar o seu crime. Dedicada ao ensino da literatura, a ex-professora se deparava com alunos desinteressados. Em seu anos de carreira, ela observa que eles se tornaram mais agressivos e sabem cada vez menos. Só que não soube se adaptar aos novos tempos: época de comunicação mediada por ferramentas tecnológicas, de embrutecimento, dissolução de antigos valores e quebra de hierarquias. “Ela é uma idealista. Queria ser uma professora como uma das que teve quando era criança e queria que os alunos se comportassem como ela se comportava naquela época”, acredita Jandira. Existe um nítido descompasso entre o sistema educacional e o mundo contemporâneo. Mas, diante das mudanças com as quais não pactua, essa educadora não consente em resignar-se. Resiste àquilo que o presente lhe impõe como verdade inescapável. Abre mão do lugar de vítima para tornar-se uma agente da tragédia. Jandira é reconhecida por sua desenvoltura em papéis cômicos. Mas, nessa criação, vê-se diante de um humor de outra natureza. Muito diferente inclusive, das suas criações como dramaturga. “Não tem estrutura de texto cômico, mas momentos de graça, esse riso que é provoacado por algo cruel. É um tipo de humor raro no Brasil, o texto é muito ferino”, comenta a intérprete. Esse é o primeiro monólogo da carreira da atriz. “Era o texto perfeito para isso. Por que o discurso dela não é um solilóquio. O tempo inteiro está falando com a plateia, jogando com quem a assiste.” Na montagem, ela também não dá voz apenas à professora. Assume vários personagens que a rodearam ao longo da vida: uma série de alunos, as mestras que a ensinaram no colégio, o próprio pai. Ao eleger tal punição para o crime da protagonista o dramaturgo não cria só um mote dramático, mas uma oportunidade de tecer uma infinidade de comparações entre o teatro e o ensino. Dopagne traz um lastro de realidade à sua ficção. Valeu-se de sua experiência como professor na Universidade de Bruxelas. “É interessante porque ele mostra o teatro como uma certa forma de purificação. Mostra ainda que o professor tem que ser um bom ator se quiser conquistar os alunos”, crê Jandira. Quem conduz a encenação é Celso Nunes, diretor com o qual a atriz mantém uma longeva parceria. O primeiro trabalho juntos data de 1966, uma montagem de A Falecida, de Nelson Rodrigues. O último encontro havia acontecido em 1992, quando fizeram A Vida É Uma Ópera. Bastante simples – apenas um tablado negro, com mesa e cadeira –, a cenografia reforça a aparência de depoimento sugerida pelo texto. Constantemente, o público é confrontado com suas opiniões controversas, com sua ética particular. As atenções devem voltar-se principalmente para o discurso encampado pela atriz. Mesmo que as palavras sejam o foco da montagem, ela também oferece à atriz a oportunidade de explorar a movimentação, os gestos, aquilo que escapa do que está sendo dito e, ainda assim, está evidente. Prof! Profa! Teatro do Sesc Ipiranga. Rua Bom Pastor, 822, 3340-2000. Sáb., às 21 h; dom., às 18 h. R$ 15/R$ 30. Até 29/9. Fonte "O ESTADÃO". Acesso em http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,espetaculo-com-jandira-martini-questiona-sistema-de-ensino,1069287,0.htm

MBA em Teologia no Seminário teológico Batista do Sul do brasil.

MBA em Teologia no Seminário teológico Batista do Sul do brasil Há 105 anos o Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil vem preparando líderes. Cursos de Graduação e Pós-Graduação reconhecidos pelo MEC. Cursos ministeriais em Teologia Ministerial, Liderança de Crescimento Cristão e Liderança de Ministério com Juventude.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Opção para co-orientação e revisão de TCC

No ESTADÃO: Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA ,‘celeiro’ de empreendedores em projetos educacionais.

Newsletter Bárbara Ferreira Santos. Uma geração de alunos que saem da universidade compartilha conhecimento aliando responsabilidade social a negócios. Uma nova safra de empreendedores em educação vem crescendo rapidamente no Brasil. Eles desenvolvem atividades de alto impacto social, mas o que fazem não é voluntariado. Aprenderam a lucrar com a educação e criaram empresas comercialmente competitivas. Ao mesmo tempo, estão democratizando o conhecimento em todo o País e têm alcançado bons resultados. O que há em comum? Estudaram Engenharia no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), instituição de ensino superior com um dos vestibulares mais concorridos do País. Com seus currículos, poderiam ter escolhido trabalhar em qualquer área - de bancos a grandes multinacionais. Mas abriram mão de parte da lucratividade para desenvolver atividades que promovam responsabilidade social. A preocupação com uma educação de qualidade, no entanto, não é uma exclusividade dessa nova geração. O próprio ITA foi fundado com o propósito de "formar técnicos competentes e cidadãos conscientes", como dizia seu criador, o tenente-coronel Casimiro Montenegro Filho. Desde então, diversas gerações de alunos compartilharam o aprendizado que adquiriram para entrar na universidade com milhares de outros jovens - por meio de aulas particulares e em cursinhos de baixa renda ou fundando suas próprias empresas. Muitos desses empreendedores começaram a dar aulas no CasdVest e no Casdinho, cursinhos gratuitos e sem fins lucrativos criados por alunos do ITA e voltados a jovens de baixa renda. O primeiro ajuda os interessados a entrar nas melhores universidades e o segundo, no colégio da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer). É o caso de Thiago Feijão, que está no último ano de Engenharia Mecânica. Ele é ex-presidente do CasdVest, ajudou a fundar o Casdinho e o Instituto Semear, que ajuda a população de baixa renda a se manter na faculdade. Na graduação, também fundou uma startup de educação, o Quadrado Mágico. Incentivados pelos exemplos, alunos mais novos também pretendem seguir esses passos, como a atual presidente do Casdinho, Isabella Amorim Gonçalez, de 21 anos. "Antes, ou era ganhar dinheiro ou mudar o mundo. Hoje, brinco que podemos fazer os dois." A seguir, conheça outras três empresas que já alcançaram resultados relevantes em pouco tempo. Site abrigou os primeiros Moocs da América Latina>
Rapidez. Carlos Souza viu seu Veduca alcançar o sucesso em apenas um ano e meio. Quando criou o Portal Veduca, em março de 2012, o engenheiro Carlos Souza não imaginava que, quase um ano e meio depois, o site atingiria mais de 2,5 milhões de visitantes e hospedaria 277 cursos de mais de 17 universidades, entre elas Harvard, Massachusetts Institute of Technology (MIT), Stanford e Universidade de São Paulo (USP). "Não sabia que ia chegar tão longe em pouco tempo, mas tinha certeza de que não ia desistir enquanto não conseguisse." Pioneiro no País, o portal lançou com professores universitários os primeiros Moocs (cursos gratuitos, online e oferecidos a milhares de alunos) da América Latina, com a USP, de Física Básica e Probabilidade e Estatística, e depois com a Universidade de Brasília (UnB), de Bioenergética. A vontade de distribuir, em língua portuguesa e para o maior número possível de pessoas, as aulas das melhores universidades do mundo teve motivação pessoal. Em sua trajetória, Souza teve a vida mudada pela educação. Aos 14 anos, dava aulas particulares. Tanto estudou que conseguiu passar no vestibular de Engenharia Aeronáutica no ITA. "Todo mundo no ITA teve a sua vida mudada pela educação. Como o vestibular é muito puxado, a gente tem de se preparar bastante. Uma das grandes motivações acho que é exatamente a vontade de abrir para os outros as portas que um dia a educação de qualidade me abriu." Em 2011, quando foi estudar novos modelos de negócios nos EUA, teve a ideia de fundar uma startup que investisse em tecnologias para a educação. Acionou possíveis sócios que também apostassem na proposta e montou uma equipe com profissionais de várias áreas. Apesar de encarar o Veduca como um empreendimento, ele ressalta que a preocupação nunca foi a lucratividade, mas a resolução de um problema real: o acesso à educação de qualidade no Brasil. "Estou mais realizado do que se trabalhasse em uma multinacional. Quando você busca essa satisfação pessoal, sente que está contribuindo para melhorar a vida das pessoas." Escola teve melhor nota da redação do Enem na 1ª turma>
Família. Os irmãos Pablo, Jean e Átila criaram negócio juntos. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) já recebeu diversas gerações de uma mesma família, mas a primeira vez em que três irmãos estudaram ao mesmo tempo na instituição foi com os mineiros Átila Silva Zanone, de 31 anos, Jean Silva Zanone, de 29, e Pablo Silva Zanone, de 27. Para ingressar na universidade, eles se prepararam arduamente por anos. Depois, durante toda a faculdade, fizeram monitorias em cursinhos da região e deram aulas particulares. Pablo foi até professor no CasdVest, iniciativa dos próprios alunos do ITA para preparar estudantes para o vestibular. "Era o que a gente podia fazer em paralelo à graduação. Nós sempre fomos bons alunos, e o que a gente tinha em casa era esse comprometimento com a escola", diz Átila. Em um dos períodos de férias, ainda no meio da graduação, voltaram para a cidade natal, Ipatinga, a 217 km de Belo Horizonte. Em uma reunião de família, o projeto de abrir um negócio comum veio à tona. O pai foi quem mais incentivou. A principal motivação era impedir que cada um dos irmãos acabasse trabalhando longe dos demais. "Nossa perspectiva, depois de formados, era cada um ir parar em uma cidade totalmente diferente. As famílias do interior estão fadadas a se separar, porque as oportunidades locais são escassas", diz Átila. Nasceu então a ideia de investir em educação e montar em Ipatinga uma escola de qualidade para que os alunos da região pudessem ter acesso a um ensino de qualidade próximo da família. "Tive de sair para Belo Horizonte para fazer cursinho, aprender a cozinhar, viver sozinho. Essa é uma experiência que queremos que nossos alunos tenham na faculdade, não antes dela", diz. Ainda antes de se formar, eles procuraram os fundadores do sistema de ensino pelo qual estudaram para ingressar no ITA, o sistema Elite, e conheceram diversas unidades pelo Brasil para aprender a montar o próprio negócio. "O objetivo em qualquer empreendimento é fornecer um serviço de alta qualidade. Buscamos um exemplo concreto que sabíamos que dava certo." O cursinho Elite Vale do Aço surgiu em 2009. Dois anos mais tarde, foi criado o colégio de mesmo nome, com a proposta de ter apenas uma turma de cada série do ensino médio. Já na primeira turma de 3º ano, eles conseguiram um resultado surpreendente no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011, bem acima do que esperavam: a melhor nota de redação do País. Na parte objetiva da avaliação, eles só estiveram atrás do Colégio Objetivo Integrado, de São Paulo. Crianças e jovens com câncer têm aulas online>
Meta. Diego Dias, do site Aprendizado Coletivo: sonho de ter empresa de educação realizado A história do site Aprendizado Coletivo se confunde com a de seus fundadores, Diego Silva Dias, de 30 anos, e Bruno Werneck, de 32. Os dois estudaram em escolas públicas e conseguiram se formar em Engenharia pelo ITA. Dias saiu de Belém, no Pará, para vir a São Paulo fazer faculdade. Werneck já deu aulas de Matemática e de Física. Juntos, os dois fundaram uma rede social em que alunos podem conversar, assistir a videoaulas e até tirar dúvidas sobre exercícios difíceis. Mais de 1.100 videoaulas estão disponíveis gratuitamente. Exercícios permitem ainda que o aluno faça simulados online. Para Dias, o motivo de deixar o corpo executivo da startup GetNinjas, da qual era sócio, para escolher a educação foi para "empreender com impacto social". "Eu acho que a educação mudou minha vida, então eu queria empreender em algo que possibilitasse mudar a vida de vários jovens também", afirma Dias. E hoje ele se considera mais realizado do que se estivesse trabalhando como funcionário de uma grande empresa. "No ITA, dos 120 alunos que se formam por ano, a maioria nem sequer trabalha como engenheiro. Eles são cobiçados pelas empresas e muitos vão para o mercado financeiro, por exemplo, por razões financeiras. Mas eu consegui realizar dois grandes sonhos e uni-los: trabalhar em educação e ter a minha própria empresa." Entre os depoimentos que ele recebeu de pessoas que tiveram suas vidas mudadas por seu trabalho está o de uma professora de uma escola hospitalar do Hospital A.C. Camargo, onde crianças e adolescentes que têm de se submeter a tratamentos extensivos não podem frequentar a escola e passam a assistir a aulas no próprio hospital. Para ensinar os pacientes, essa professora passou a usar o material do Aprendizado Coletivo. "Eu queria inicialmente chegar aos alunos pobres, que não conseguem ter uma educação de qualidade, mas nunca pensei que o meu trabalho poderia chegar tão longe", comemora Dias. Frases: "Há dez anos, quando levantávamos questões de responsabilidade social, os alunos eram reticentes. Hoje, são mais engajados" - Silvia Damião, chefe da Divisão de Alunos do ITA "Minha vida foi transformada pela educação que tive. Sei do valor que ela tem na vida de alguém e quero trabalhar com isso mais tarde" - Isabella Amorim Gonçalez, 21 anos, aluna do 3º ano do ITA. Fonte "O Estado de São Paulo". Acesso em http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,ita-e-celeiro-de-empreendedores-em-projetos-educacionais,1068304,0.htm

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

9º Congresso Rio de Educação: 4 e 5 de outubro de 2013.

Prezados educadores, Em um mundo de constantes transformações no qual o conhecimento é um bem precioso, manter-se atualizado é fundamental para o sucesso de qualquer profissional. Ainda mais quando se trata de um educador. Por isso, temos o prazer de convidá-los para o 9º Congresso Rio de Educação, que acontece nos dias 4 e 5 de outubro, no Hotel Sofitel, em Copacabana. Promovido pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Educação Básica do Município do Rio de Janeiro, o evento reunirá palestrantes de altíssimo nível, que apresentarão o que de mais contemporâneo existe na área educacional. Os assuntos serão divididos em quatro grandes palestras e doze oficinas. Serão debatidos, entre outros temas, Educação e Esporte, Gestão de Carreira, Gestão Educacional, Formação e Valorização do Professor, Mídias Sociais, Comunicação e Bullying. O evento é uma oportunidade para que os educadores possam interagir com os palestrantes, trocar ideias e colocá-las em prática em suas instituições de ensino. Aguardamos por vocês! Victor Notrica - Presidente. PALESTRANTES:
Palestra: Gestão escolar e responsabilidade civil. Sábado - 05/10, 08h30. CARLOS ALBERTO LIMA - Doutor e Mestre em Política Social (PPGPS-UFF), Mestre em Educação (Universo). Diretor Geral da Escola Superior de Advocacia da OAB Niterói – coordenador de Iniciação Científica e Pesquisa do Curso de Direito da Universidade Estácio deSá. Advogado e professor.
Palestra: O educador, o bullying e o ciberbullying. Sábado - 05/10, 13h30. CRIS AMORIM - Professora substituta do Colégio Pedro II. Doutora em Literatura Brasileira pela UFRJ. Autora de "Faces da morte na prosa brasileira" e "Tamanho G" (Coleção "Era uma vez o bullying").
Palestra: Gestão de carreira como professor. Sábado - 05/10, 08h30. DECIO MORAES - Mestrado em Administração de Novos Negócios. Especialização em: Marketing. Gestão Ambiental. Docência Superior. Graduado em Economia. Teologia. Graduando em Administração de Empresas. Coordenador do MBA em Administração Estratégica da Unesa. Professor universitário, palestrante e escritor.
Palestra: A arte de ensinar. Sexta - 04/10, 14h. DEONISIO DA SILVA - Professor aposentado da Universidade Federal de São Carlos (1981-2003) e ex-professor da Universidade Estácio de Sá (2003-2013), onde exerceu a Vice-Reitoria, dirigiu a TV Universitária e liderou vários projetos que trataram a língua portuguesa como disciplina estratégica para a aprendizagem, presencialmente e à distância. Assina coluna semanal de Etimologia na revista Caras. Apresenta os programas de língua portuguesa "Sem Papas na Língua" e "Pitadas do Deonísio", na Rádio Bandnews Fluminense, tratando das curiosidades da Língua Portuguesa e da origem das palavras. Tem publicados 34 livros. Recebeu do Ministério da Educação o prêmio de melhor livro do ano. Seu romance mais recente, "Lotte e Zweig", recebeu da Academia Catarinense de Letras (Florianópolis/SC) o prêmio de melhor romance do ano.
Palestra: Da utilidade da poesia. Sábado - 05/10, 10h30. ELISA LUCINDA - Poetisa, jornalista, cantora e atriz brasileira. Idealizadora e fundadora da Casa Poema, instituição socioeducativa que capacita profissionais através da poesia falada para contribuir com a sua formação cidadã, a artista atua fortemente na arte-educação, onde desenvolve também o projeto Versos de Liberdade, em que trata das questões de etnia e racismo nas escolas públicas cariocas. Escreveu 12 livros e está prestes a lançar o seu primeiro romance “Fernando Pessoa, o cavaleiro de nada – Uma autobiografia não autorizada”.
Palestra: Educação que dá certo – os fatores que constroem uma escola e sistema educacional de excelência. Sábado - 05/10, 15h45. GUSTAVO IOSCHPE - Economista, especializado em economia da educação. Formado magna cum laude na University of Pennsylvania – Strategic Management (B.S., Wharton School), Ciência Política (B.A., College of Arts and Sciences). Mestre em Desenvolvimento Econômico e Economia Internacional – Yale University. Articulista da revista “Veja”. Participante do programa “JN no Ar – Blitz da Educação” e do quadro “Pais nota 10” do “Fantástico”, ambos da Rede Globo.
Palestra: O educador, o bullying e o ciberbullying. Sábado - 05/10, 13h30. GUSTAVO TEIXEIRA - Dr. Gustavo Teixeira M.D. M.Ed. Professor Visitante do Department of Special Education, Bridgewater State University. Mestre em Educação, Framingham State University. Fez um curso de extensão em Psicofarmacologia da Infância, Harvard Medical School. Pós-graduado em Psiquiatria (UFRJ) e em Dependência Química (Unifesp) e em Saúde Mental e Desenvolvimento Infantil (SCMRJ).
Palestra: Superação – Viver é como velejar, vale vencer! Sexta - 04/10, 10h30. LARS GRAEL - É duas vezes medalhista olímpico na Classe Tornado e Campeão Mundial da Classe Snipe. Vinte e uma vezes campeão nacional de vela em classes olímpicas ou pan-americanas e octacampeão sul-americano nas classes Tornado e Star. Parte destes títulos foi obtida após o acidente que o fez perder sua perna direita. Foi anunciado como o vencedor absoluto da pesquisa Marcas de Confiança. Dedica-se à causa social através do esporte desde quando fundou o Instituto Rumo Náutico (Projeto Grael). Mais de 600 palestras ministradas em todos os estados do Brasil e DF nos temas de superação..
Palestra: Compreensão de textos transdisciplinares: desafios e caminhos. Sábado - 05/10, 13h30. MARCELO MORAES CAETANO - Bacharel em português-grego pela Uerj e licenciado em literaturas lusófonas (brasileira, africana e portuguesa) pela Unesa. Especialista em educação pela UFF, Mestre em Estudos da Linguagem pela PUC-Rio, Doutor em Língua Portuguesa pela Uerj, Doutor Honoris Causa em Filosofias e Letras Clássicas pela Universidade de Coimbra e Doutor Honoris Causa em Artes pela Federação Brasileira dos Acadêmicos de Ciências, Letras e Artes.
Palestra: Reflexões sobre as emoções no cotidiano da creche: implicações educativas. Sábado - 05/10, 08h30. MARIANA RONCARATI- Mestre em Educação (Unirio); professora da Especialização em Educação Infantil (PUC-Rio); professora do curso de extensão sobre creche (PUC-Rio). Orientadora pedagógica no Programa de Formação e Intervenção em creche da Baixada Fluminense (PUC-Rio). Pesquisadora (PUC-Rio e Unirio) na área de infância, formação de professores e políticas públicas para a infância.
Palestra: Mídias sociais: um novo desafio na educação. Sábado - 05/10, 10h30. MAURA XERFAN - Especialista em Marketing, atua como consultora de Mídias Sociais no Laboratório de Ideias e como docente titular e Coordenadora do Serviço de Orientação à Carreira-SOC no Centro Universitário Carioca - Unicarioca. Atua também como tutora em ambiente de tecnologia educacional, que opera em plataforma australiana (Moodle).
Palestra: Dimensões fundamentais da ação docente. Sábado - 05/10, 13h30. NILSON JOSÉ MACHADO - Professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Autor de diversos livros, entre os quais "Ética e educação" (2012), "Educação - competência e autoridade" (2009), "Educação e autoridade" (2008), "Conhecimento e valor" (2004). Autor de mais de duas dezenas de livros para crianças a partir de cinco anos.
Palestra: O papel da imprensa na valorização do magistério. Sábado - 05/10, 13h30. OCTAVIO GUEDES - Jornalista, Diretor de Redação do Jornal Extra e âncora da CBN Rio. Pós-graduado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e formado em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense. Vencedor de 2 Prêmios Esso e um da Society for New Design. Foi repórter do Jornal do Brasil, O Globo e O Dia, sempre cobrindo assuntos de Cidade e Educação.
Palestra: Escola do futuro: uma receita. Sexta - 04/10, 16h. PATRICIA KONDER LINS E SILVA - Pedagoga. Cursou as faculdades de Sociologia, Biologia, Letras, Filosofia e Pedagogia. Ministra palestras, como no Congresso Nacional de Neurociências, em Águas de Lindoia (2012), no Congresso Internacional da Escola de Pais, em São Paulo (2013) e no Congresso do Livro Digital, em São Paulo. Autora de diversos artigos, publicou o livro "Inteligência se aprende" (Editora Casa da Palavra) e um capítulo do livro "Vivendo esse mundo digital" (Editora ArtMed).
Palestra: A relação do poder público com a rede privada de ensino. Sábado - 05/10, 10h30. PAULO ALCÂNTARA - Licenciado em Física, Mestre em Ciências e Doutor em Engenharia Civil. Foi presidente do Conselho Estadual de Educação/RJ. É diretor do Centro Regional de Expertise da Universidade das Nações Unidas, membro do Conselho Estadual de Educação, da Associação Brasileira de Educação e da Academia Brasileira de Educação.
Palestra: Redação no vestibular - como ajudar seu aluno? Sábado - 05/10, 08h30. RAQUEL FALABELLA - Autora de “Comunicação escrita” e “Falar bem para atender melhor”, ambos do Senac. Consultora externa do “Manual de estilo e redação” do Sesc. Instrutora do treinamento “Comunicação empresarial” em empresas como Petrobras, CNC, Sesc, Senac, Dominus Engenharia, grupo Amil, Unimed e várias outras. Professora de redação do Colégio Bahiense. Coordenadora pedagógica do Sistema Bahiense de Ensino, Ensino Médio.
Palestra: Rondas, rodas e outros brinquedos infantis. Sábado - 05/10, 10h30. SÉRGIO HENRIQUE ANDRADE - Professor de Música licenciado pelo CBM. Mestre em Educação pela UFF. Arte-Educador do Instituto de Arte Tear. Professor de Música da SME-RJ, atua na Coordenação Pedagógica desde 2010. Professor de Música do Ensino Fundamental I da Escola Oga Mitá e da Creche Albert Sabin do Ministério da Saúde.
Acesso em http://www.congressoriodeeducacao.com.br/

terça-feira, 27 de agosto de 2013

No Estadão: Governo planeja um ‘Mais Professores’

Newsletter O Estado de S. Paulo. Ministro disse que programa está em fase de estudos, mas ideia é colocar profissionais aposentados para dar aulas em áreas carentes. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta quarta-feira, 21, um programa para levar professores para escolas do interior do País, principalmente para cidades mais pobres, nos moldes do Mais Médicos. O "Mais Professores" faz parte do Compromisso Nacional pelo Ensino Médio, apresentado ontem pelo ministro na Câmara dos Deputados, durante audiência pública feita a convite da Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio. De acordo com o ministro, o programa ainda está em fase de elaboração e deverá lidar com limitações orçamentárias para ser implementado. A proposta é conceder bolsas a professores que se disponham a reforçar o quadro de escolas em lugares de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Caso não haja professores disponíveis na rede, o MEC cogita a participação de professores aposentados que queiram voltar às salas de aula. Para Mercadante, a prioridade deve ser concedida a professores que possam lecionar Matemática, Física, Química e Inglês. O ministro diz que as disciplinas representam cerca de 3% das matrículas de ensino superior, índice que se mantêm constante. "É uma contribuição do governo federal aos municípios que têm baixo Ideb, baixo IDH e principalmente onde não temos hoje professores de Matemática, Física, Química, Inglês - que são as maiores carências", salientou Mercadante. Na mesma audiência na Câmara dos Deputados, o ministro informou que o número de matriculas no Ensino Médio subiu de 3,770 milhões em 1991 para 8,376 milhões em 2012. Para ele, "é hora de garantir a qualidade do ensino oferecido nas escolas públicas, responsáveis por 88% do total de alunos". Mas a defasagem considerando idade e série ainda é alta, atingindo 31,1% dos alunos. O Compromisso Nacional pelo Ensino Médio prevê um redesenho curricular do ensino médio, com foco na educação integral. Haveria ainda investimento na formação continuada dos docentes, com o desenvolvimento de material didático específico e a criação da Universidade do Professor, uma rede de cursos, informações e de programas. Ciências. Faz parte do compromisso a ação Quero ser Professor, Quero ser Cientista, com a oferta de 100 mil bolsas de estudo para jovens que queiram ingressar na área de Exatas. Além disso, o ministério desenvolveu, em conjunto com pesquisadores, um kit lúdico para estimular o interesse pelas ciências. Acesso http://www.estadao.com.br/noticias/geral,governo-planeja-um-mais-professores,1066440,0.htm

XIX Semana de História UNESP - Franca / SP - 10 a 12 setembro 2013.

O século XIX apresentou um fenômeno de multiplicação de artefatos culturais até então desconhecido que teve seu auge no século XX e consequências para a formação da sociedade atual. Ainda que em boa parte do mundo o grande público não existisse, foram erigidos os pilares do que posteriormente ficou conhecido como “cultura de massa”. Retomando referências da cultura popular já muito sedimentadas no imaginário social, a cultura da era da reprodutibilidade técnica tem sido alvo de extensos estudos, seja para estigmatizá-la como ideologicamente alienante, em uma abordagem já desgastada que tende a opor uma cultura dita “nobre” aos produtos da comunicação de massa, seja para vislumbrá-la como fenômeno cultural não desprezível e a ser analisado. Incluídas nesta última tendência, abordagens mais recentes têm defendido o necessário estudo de alguns tópicos ligados a esta história cultural, como: - questões acerca da periodização, entre elas o período da formação da sociedade de massas e da constituição de um aparato de produção cultural, que atualmente é visto como dissociado da existência efetiva de um público de massa, ainda no século XIX, o que questiona em muitos pontos as abordagens tradicionais; - sobre a circulação de imaginários, suportes e formatos e das transferências culturais em escala regional e mundial; - as implicações históricas, culturais, políticas e sociais deste processo; - a revisão de conceitos como “indústria cultural” e “cultura de massas”; - abordagens sobre o engajamento crítico versus alienação da produção e do consumo de artefatos culturais; - as relações entre a dimensão tomada pela cultura popular na nossa sociedade atual e seus mecanismos de difusão e recepção, entre outras. Nesta XIX SEMANA DE HISTÓRIA da UNESP, campus de Franca, prentende-se reunir pesquisadores que estejam engajados na reflexão destes temas. Serão bem-vindos trabalhos sobre impressos periódicos, edições populares (folhetim, romances, cordéis etc.), cinema, rádio, televisão, artes plásticas, música, história em quadrinhos e outros gêneros e suportes. Enfim, é a discussão sobre cultura midiática (ou médiacultures como prefere Eric Maigret) e suas implicações históricas que está em pauta neste evento. Acesso em http://jfb.cedaph.org/noticias/xix-semana-de-historia-unesp-franca

Oficina de Robótica - Museu Ciência e Vida em Duque de Caxias

Está aberto o agendamento Escolar para o mês de setembro: Novidade - Oficina de Robótica! As quartas e quintas às 9: 00 e às 14 h n- Entrada Gratuita! Tel.: (21) 2671-7797. A oficina de robótica tem como objetivo promover o trabalho colaborativo entre os estudantes e trabalhar aspectos interdisciplinares. Através da montagem e programação dos kits, e interação com os robôs, os estudantes discutem sobre o avanço da tecnologia no seu dia a dia, além de refletir sobre problemas científico-tecnológicos de interesse social e a se posicionarem criticamente. Prefeitura Municipal de Duque de Caxiasm - Secretaria de Educação. Museu Ciência e Vida>>E-mail: "cef@smeduquedecaxias.rj.gov.br" www.smeduquedecaxias.rj.gov.br

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

VIII Semana de Letras da UNIABEU: “Saberes e fazeres da (e na) contemporaneidade – Língua, Literatura e Ensino”.

VIII Semana de Letras - “Saberes e fazeres da (e na) contemporaneidade – Língua, Literatura e Ensino” será realizada nos dias 4 e 5 de novembro. Os interessados que enviaram resumos deverão entregar o texto completo até 06 de setembro. Solicite a ficha de inscrição e proposta de atividade pelo e-mail uniabeu2let@abeu.edu.br Sobre o Curso de Letras da UNIABEU: Formar profissionais autônomos, que sejam comprometidos com a vivência plena da cidadania e que considerem indissociável a relação ensino/pesquisa. O curso de Licenciatura em Letras da UNIABEU oferece duas possibilidades de escolha para atuação profissional, uma, para a formação em Português/Literatura e outra, para Português/Inglês. * Português/Literatura - O curso de licenciatura em Letras na graduação em Português/Literatura tem por objetivo preparar docentes para o desenvolvimento didático-pedagógico dos principais componentes curriculares no ensino de língua portuguesa e das literaturas de língua portuguesa nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio. O profissional desta área está habilitado também a exercer a atividade de revisão de textos, assessoria técnica a empresas de comunicação, inclusive com utilização de novas tecnologias e mídias eletrônica, como também participação em crítica literária. * Português/Inglês - O curso em licenciatura em Letras na graduação em Português/Inglês tem por objetivo preparar docentes para o desenvolvimento didático-pedagógico dos principais componentes curriculares no ensino de língua portuguesa, língua inglesa e as literaturas de língua inglesa nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio. O profissional formado em Letras Português/Inglês está habilitado também a exercer outras atividades além do magistério, tais como: tradução e versão, revisão de textos, assessoria técnica a empresas de comunicação, inclusive com a utilização das novas tecnologias e mídias eletrônicas. Aspectos legais: Autorização: Resolução ConsUni nº 35/2007 - Publicada em 03/11/2003. Reconhecimento: Portaria nº 325 de 28/12/2012 – Publicada em 31/13/12. Coordenação: Prof. Ms. Edson de Siqueira Estarneck Outras informações sobre o Curso de Letras em http://www.uniabeu.edu.br/graduacao.php?curso=14

domingo, 25 de agosto de 2013

No ESTADÃO:Ideias inovadoras para o setor de educação no País ganham espaço mesmo fora da internet.

Foto Marco Dutra/Estadão. Marcelo Amaral Rezende desenvolveu uma lousa digitalFranquia de ginástica para o cérebro, curso de astronomia para crianças a partir dos seis meses de idade e até lousa digital com 15 metros quadrados. O mercado de educação também oferece espaço para iniciativas que se desenvolvam fora da internet. Mas seja qual for a proposta, é bom que se diga, o momento parece mesmo ser das ideias embaladas pela inovação e muito bem recheadas com o que há de mais atual do ponto de vista tecnológico. Um exemplo do que desponta como negócio promissor no ramo, hoje em dia, é o trabalho do matemático Marcelo Amaral Rezende. Ele foi por 35 anos professor universitário e há cinco tornou-se empreendedor em tempo integral. Desde o final de 2007, Rezende, que trocou a cidade de São Paulo por Florianópolis (SC), se debruça no desenvolvimento de uma lousa digital que, de uma vez por todas, consiga reproduzir as dimensões da versão tradicional, que ainda faz sucesso justamente por ocupar a parede inteira da sala de aula.
Renato Jakitas, Estadão PME. Conheça as histórias da Tawboard, da FasTracKids e da rede Supera. “Acontece que as lousas digitais pelo mundo, até a minha criação, tinham no máximo 80 polegadas, ou 1,60 metro de largura por 1,20 metro de altura, o que é mais ou menos o tamanho de um flip-chart. Mas a minha, a Tawboard, pode ter até 20 metros quadrados”, conta o matemático, que vendeu sua parte em um imóvel na capital paulista para garantir recursos para o desenvolvimento do projeto. “A novidade está na funcionalidade da caneta ótica e no software, que permite criar dentro da lousa uma cópia do computador. Com isso, você interage totalmente na lousa”, explica o inventor, que define seu produto como se fosse um iPad gigante, mas ligado ao computador. Segundo Rezende, agora pronta, sua invenção pode abocanhar uma parte do mercado de lousas, estimado em R$ 4 bilhões pelo mundo, segundo dados de pesquisa feita pelo instituto Wainhouse Research, que prepara relatórios sobre o setor. “Eu e meus dois sócios acreditamos nos conceitos de startup enxuta, por isso, queremos nos preparar para um salto maior. Queremos, até o final do ano, vender de 10 mil a 20 mil lousas, com um tamanho de 15 metros quadrados de área, com o preço de R$ 4 mil por produto. No ano que vem, vamos para o mercado dos Estados Unidos e da Europa”, projeta. Atividade cerebral. Na cidade de Recife (PE), e em São José dos Campos (SP), a aposta de dois empresários não é na comercialização de um novo equipamento eletrônico. Eles procuram, na verdade, explorar uma nova tendência associada ao desenvolvimento da capacidade cognitiva das pessoas. “Ensinamos astronomia, economia, metas e lições de vida para crianças a partir dos seis meses de idade”, afirma Ana Paula Harley, que adquiriu a licença para vender no Brasil a franquia FasTracKids. Trata-se de um sistema educacional voltado para a primeira infância. Dividido em módulos que vão de dez semanas, para as crianças de seis meses a dois anos, e de 24 meses, para quem tem a partir de dois anos de idade, o método foi desenvolvido nos Estados Unidos respaldado por pesquisas de neurociência que, segundo afirma Ana Paula, pode ampliar em até 25% o desenvolvimento da pessoa quando devidamente estimulada. Em São José dos Campos, o engenheiro aeronáutico Antônio Carlos Perpétuo administra a rede Supera, que ele define como uma academia de ginástica para o cérebro. O método foi criado quando o empresário identificou no filho um problema de dificuldade de atenção. Para formatar o negócio, ele associou jogos de raciocínio lógico a ferramentas como o ábaco (antigo instrumento de cálculo asiático), que segundo ele ampliam a capacidade de concentração, velocidade de raciocínio e o relacionamento interpessoal de crianças e adultos. “Nosso negócio não tem idade, mas somos mais procurados por jovens de 4 a 14 anos e pessoas a partir dos 55 anos”, afirma Perpétuo, que tem 93 unidades pelo Brasil e, em 2013, prevê faturar R$ 12 milhões. Acesso em http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,ideias-inovadoras-para-o-setor-de-educacao-no-pais-ganham-espaco-mesmo-fora-da-internet,3016,0.htm

sábado, 24 de agosto de 2013

Escrita Científica: Curso online grátis na USP.

Apresentação: Prof. Dr. Valtecir Zucolotto. Categoria: Educação. Licença: Licença padrão do YouTube.

Palestra sobre empreendedorismo na Associação Educacional Dom Bosco - AEDB.

AEDB realiza palestra sobre empreendedorismo em parceria com a FIRJAN. “Empreender é questão de atitude”. Este é o título da palestra que será realizada na próxima quarta-feira, dia 28 de agosto, às 19h, na Associação Educacional Dom Bosco, em parceria com o Sistema FIRJAN, através do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), dentro da programação da “Semana IEL nas Universidades”, evento promovido pela FIRJAN com o objetivo de estimular o empreendedorismo e as soluções criativas e inovadoras. Na palestra, o engenheiro de produção Guilherme Lito, da empresa Luz Consultoria, vai apresentar práticas cada vez mais adotadas no mercado, nas áreas de gestão empresarial, qualidade, pessoas e sustentabilidade. De acordo com a analista de projetos especiais do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Daniela Longobucco, muito mais do que promover o empreendedorismo, a Semana IEL nas Universidades tem como objetivo mostrar aos jovens que, hoje, há demanda crescente no mercado por gente com atitude empreendedora. Para o diretor acadêmico da AEDB, Mário Esteves, com a realização da Semana IEL a FIRJAN está colaborando na formação de profissionais empreendedores. “A parceria com a FIRJAN, instituição que responde pelos interesses da indústria fluminense, é muito importante para a AEDB enquanto instituição de ensino superior que forma profissionais para atender à demanda de mão-de-obra do setor industrial”, ressalta. “Para nós, é especialmente valioso o apoio da FIRJAN ao SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, realizado anualmente no mês de outubro, na AEDB”, destaca o Diretor. O PALESTRANTE: Guilherme Lito foi presidente da Empresa Júnior PUC–Rio e já ministrou diversos cursos e palestras pelo Brasil sobre marketing e negócios sociais. Enquanto consultor, assessorou estrategicamente mais de 100 startups tecnológicas, criativas e sociais, ONGs e trabalho em comunidades do Rio de Janeiro. É sócio e netweaver na Luz Geração Empreendedora e um dos fundadores e facilitadores do Hub Rio, iniciativa que está repensando os paradigmas econômicos e sociais para criar um mundo melhor. EVENTO: SEMANA IEL NAS UNIVERSIDADES. PALESTRA: EMPREENDER É QUESTÃO DE ATITUDE. DATA: 28 DE AGOSTO DE 2013. HORÁRIO: 19 HORAS. LOCAL: CAMPUS DA AEDB – AV. CORONEL PROFESSOR ANTÔNIO ESTEVES, 01, CAMPO DE AVIAÇÃO, RESENDE. Fonte: Virgínia Calaes (por e-mail) Assessoria de Comunicação - AEDB. Tel.: (24) 3383-9051. http://www.aedb.br/simped,

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

IV Seminário de Habilidades Sociais.

O IV Seminário de Habilidades Sociais, organizado pela Universidade Salgado de Oliveira – Universo/Niterói e pelo grupo de professores pesquisadores filiados ao GT-Relações Interpessoais e Competência Social da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP), tem como objetivo divulgar os trabalhos acadêmicos relacionados a esse tema, proporcionando um intercâmbio entre as várias áreas de conhecimento e entre profissionais e estudantes de pós-graduação vinculados às universidades de todo o Brasil e de outras universidades no exterior. O IV Seminário Internacional de Habilidades Sociais irá abordar, em caráter multidisciplinar, assuntos atuais e de grande interesse relacionados ao tema “Diálogos e intercâmbios sobre pesquisa e prática”. A programação científica reserva um conteúdo científico e tecnológico de alta qualidade, com incentivo à produção científica, tratado por meio de variadas modalidades de apresentação. Participem: PRORROGAÇÃO da submissão de trabalho até 31 de agosto! Adriana Benevides Soares - Coordenadora do IV SIHS.
Fonte http://momentopsi.com.br/jornal/

VI Seminário Nacional de Educação das Relações Étnico-Raciais Brasileiras.

APRESENTAÇÃO: Entendemos que a formação do povo brasileiro, os múltiplos espaços de convivência e as diferentes culturas devem se constituir em espaços de convivência harmônica e de profundo respeito. No entanto, a sociedade brasileira enfrenta disparidades humanas e sociais que esbarram no desrespeito às diferenças étnicas. O VI SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS BRASILEIRAS: contextos dos 10 anos da Lei 10.639/03, visa discutir e aprofundar mecanismos educativos de intervenção para uma cultura de paz e respeito, de maneira que professores, alunos e comunidade em geral possam construir um diálogo permanente entre as instâncias de produção de saberes que corroboram no contexto de desafi os, perspectivas e possibilidades do cenário nacional e regional, bem como contribuir para a elaboração de políticas educacionais. Fortalecemos nossa responsabilidade de efetivar uma educação comprometida com o respeito às diferenças relacionando o processo de formação dessa sociedade, a cosmovisão africana às especifi cidades da sociedade brasileira como processo de dominação opressivo sobre os africanos e afrodescendentes nos diversos espaços geográfi cos que se constituem no núcleo de orientação conceitual desta formação. Nesse sentido, nos comprometemos em contextualizar, especialmente, nas ações do seminário, os diferentes enfoques de como a Lei 10.639/03 se constituiu no decorrer dessa primeira década. Além disso, também, problematizar os diferentes contextos e possibilidades de implementação em que a lei se constituiu. Para tanto, estamos propondo que o seminário congregue três grandes eixos: 1 – Políticas Públicas; 2 – Práticas Educativas; 3 – Aplicabilidade da Lei 10.639/2003 nos diferentes campos do conhecimento. O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros – NEAB – da Universidade Federal do Espí- rito Santo, juntamente com os demais parceiros, entendendo a sua responsabilidade social com a educação e com o processo de inclusão social, realizará o VI SEMINÁ- RIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS BRASILEIRAS: contextos dos 10 anos da Lei 10.639/03, no período de 23 a 25 de outubro de 2013. A Lei de Diretrizes de Bases (LDB) da educação brasileira instrui sobre o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira, como também sobre as práticas de combate ao racismo contra a população negra. No entanto, os conteúdos indicados pela LDB não fazem parte das formações dos cursos de licenciatura e pedagogia das universidades brasileiras, daí a necessidade de formações complementares realizadas pelos sistemas de educação. Nesse sentido, há alguns anos, o Ministério de Educação vem procurando estimular a formação e implantação deste ensino de história e cultura africana e afrodescendente. Diversos enfoques fi losófi cos, teóricos e metodológicos sobre os conteúdos da história e da cultura africana e afro-brasileira estão presentes nos trabalhos acadêmicos e nas práticas educativas realizadas nas diversas instituições brasileiras, dentre estes destacamos os das Africanidades e Afrodescendência desenvolvidos nos trabalhos de ensino e pesquisa. EIXOS TEMÁTICOS: 1. Conteúdos da lei sobre o ensino da história e cultura africana e afrodescendente: A história da Lei 10.639/03, sobre o ensino da história e cultura africana como conquista do movimento social negro no Brasil. A evolução da discussão da educação dos afrodescendentes de 1853 até 1995. As transformações esperadas com a implantação da lei sobre o ensino da história e da cultura africana e afrodescendente. O enfoque teórico-metodológico das africanidades e da afrodescendência. O método de pesquisa e de trabalho da sociopoética. Os temas possíveis e os conteúdos da aplicação desta lei. Os achados encontrados nos trabalhos acadêmicos sobre práticas inovadoras. As práticas de racismo antinegro e as possibilidades de combate pela educação. A discussão da presença da população e da cultura negra no Brasil. 2. Afroetnomatemática na educação brasileira: Introdução à história da matemática no continente africano. Símbolos e signos das sociedades africanas e o ensino de matemática. Arte africana, sua geometrização e o ensino de matemática. Uso de jogos africanos no ensino da matemática. A relação entre cosmovisão africana e geometria. Usos de tecidos africanos e sua relação como a matemática. A informática no trabalho com jogos africanos. A introdução da informática na compreensão das casas africanas. Afrodescendentes nas áreas de engenharia e tecnologia no Brasil. As práticas de observação sobre o racismo através dos desenhos e da análise de imagens. 3. Religiões de matriz africana na cultura brasileira: A cosmovisão africana. A relação entre filosofias de base africana e religiosidade. A relação entre religiosidades africanas e cultura. O desenvolvimento das religiões de matriz africana na cultura brasileira. A organização das religiões de matriz africana nos espaço urbanos e intraurbanos da sociedade brasileira. O racismo antinegro nas discriminações e preconceitos com as religiões de base africana. As religiões de matriz africana e a música brasileira. As religiões de matriz africana e a literatura africana e brasileira. As práticas de saúde e de preservação ambiental contidas nas religiões de matriz africana. As religiões de matriz africana e as identidades do negro brasileiro. As culturas e religiões africanas na sala de aula. 4. Corporeidades nas culturas de matriz africana: O corpo nas sociedades africanas. Corporeidade e filosofia africana e afrodescendente. O corpo como fonte de conhecimento. As práticas educativas com relação ao corpo no enfoque de base africana no Brasil. A filosofia e a história da prática de capoeira no Brasil. Educação física e cultura negra. As metodologias das danças de matriz africana na cultura brasileira. O uso da dança de matriz africana na educação brasileira. 5. Educação na perspectiva da ancestralidade africana Desdobramento da cosmovisão africana nas práticas educativas e na pesquisa na escola. As contribuições da sociopoética na educação afrodescendente. Os jogos e brincadeiras tradicionais na educação. A música de percussão africana nas prá- ticas educativas. Educação sociopoética e educação ambiental. As festas e danças de matriz africana na cultura brasileira. A consciência corporal através das práticas educativas africanas. 6 . Mulheres negras e educação: Conteúdos apresentados: Mulheres africanas e a sua presença na história e na cultura africana. A diversidade cultural africana e a diversidade de vestuário das mulheres africanas. As mulheres africanas e afrodescendentes na história do Brasil. Mulheres negras e suas organizações no Brasil. As mulheres negras nas religiões de matriz africana no Brasil. As mulheres negras como sujeitos políticos e a construção do feminismo negro brasileiro. 7. Territorialidade, histórias, culturas/saberes e educação escolar dos Quilombolas : Territorialidade geográfica africana e história econômica. As transferências de conhecimentos técnicos e científicos da África para o Brasil. As cidades históricas africanas. A influência da urbanização africana nas cidades brasileiras e nos modos de comércio urbano no Brasil Colônia e Império. Africanos e afrodescendentes na formação social e cultural do Brasil. Sociedades quilombolas, uma herança africana. Quilombos no Espírito Santo. Islamismo e cristianismo no continente africano. Irmandades religiosas católicas e festas de africanos e afrodescendentes no Brasil. Os movimentos sociais de maioria afrodescendente no Brasil. Os movimentos negros na sociedade cearense. Identidades negras no Brasil. 8. Literatura e história africana e afrodescendente: As literaturas orais e escritas nas sociedades africanas e afrobrasileiras. As escritas nas sociedades africanas e entre os afrodescendentes no Brasil. As literaturas africanas como apresentação das sociedades africanas. Os afro-brasileiros na literatura brasileira. Os personagens negros e negras na formação do imaginário social através da literatura. As literaturas negras na sala de aula. O uso da literatura negra no combate ao racismo antinegro. As ausências de imagens e textos sobre a população negra. A produção de textos sobre a história e as culturas africanas e afrodescendentes. 9. Memória e histórias de vida: Possibilita examinar a significação assumida pelo passado em termos individuais e coletivos tendo em conta os fatores que contribuem para a inserção social do sujeito e suas subjetividades, considerando os diferentes momentos da vida do depoente. Procura identificar a tensão entre o indivíduo e os múltiplos constrangimentos sociais pelo qual passou. Também aponta por suas narrativas experiências que vivifiquem a temática da educação das relações raciais. 10. História da África e experiências africanas na Diáspora: Experenciar conteúdos relativos a História da África e das Populações de Origem Africana na Diáspora, com o intuito de possibilitar aos professores de diferentes áreas se apropriarem de questões fundamentais para pensar a sua prática pedagógica. 11. Educação das Relações Étnicas: currículo, formação e trabalho docente : A intenção é promover a discussão de questões relacionadas à discriminação étnico-racial, formação, educação e trabalho docente. Também contribuir para a viabilização de princípios constitucionais de igualdade, mediante ações em que a escola trabalhe com questões da diversidade cultural, indicando a necessidade de se conhecer e considerar a cultura dos diversos grupos étnicos. 12. Populações Negras: gênero e diversidade sexual: Discutir como a experiência escolar é fundamental para que conceitos como diversidade, gênero e raça podem se articular ao longo de processos educacionais. Repensar a escola enquanto espaço de construção de conhecimento e de desenvolvimento do espírito crítico, onde se formam sujeitos, corpos e identidades, enquanto referências para o reconhecimento, respeito, acolhimento, diálogo e convívio com a diversidade. 13. Saúde das populações afro-brasileiras: Discutir políticas de promoção da equidade, destinadas à saúde da população negra e quilombolas, indígena, albina, populações assentadas e acampadas, populações carcerárias e para a população lésbicas, gays, bissexuais, travestis e Transexuais (LGBTTs), de acordo com os princípios do SUS. 14. Políticas públicas e questões raciais : Dispositivos para implementação de políticas públicas para a educação étnicoracial. Aspectos das legislações e seus retornos para a sociedade. Adoção de programas e políticas de governos em suas diferentes instâncias. 15. Ciência e Tecnologia: A população negra no cenário científico e tecnológico brasileiro. Metodologia de ensino e trabalho no campo da ciência e tecnologia. 16. A cultura afro-brasileira nas mídias : Novos enfoques apresentados pela produção afrocultural. Incidência de produtos afroculturais oferecidos à criança. Ações afirmativas para a cultura afro-brasileira na mídia, ocupação espacial e georreferenciamento orientado pela presença negra e cultura afro-brasileira nas cidades. Inscrição e Informações em http://seminarioereb.wordpress.com/

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

NO ESTADÃO: Mitos sobre o que as escolas de MBA querem nos candidatos.

Por Claudia Gonçalves/foto/imagem Felipe Rau. (MBA Internacional & Carreira).Quando as pessoas se interessam pelo MBA e começam a pesquisar sobre o assunto, logo vem a primeira preocupação: “ Acho que não tenho perfil; não sou super-herói. Não salvei crianças da fome na África, não revolucionei nenhum processo importante na empresa em que trabalho…”. Muito embora as escolas queiram ver indícios de que os candidatos tenham potencial para liderança, visão estratégica e realização, ninguém precisa ser super-herói. O segredo é conseguir mostrar esse potencial. Ao descrever episódios marcantes de sua vida, procure salientar como aproveitou as oportunidades que se apresentaram a você; quais as razões que o levaram a agir como agiu e os motivadores. As escolas querem entender sua personalidade e seu estilo de liderança e perfil. Tente garantir a coerência entre sua história, seus valores, personalidade e sonhos. Mas como se diferenciar se alguns pilares são parecidos? Ter estudado engenharia ou administração numa escola de primeira linha, trabalhar em banco, consultoria ou uma grande empresa, ter feito programa de trainee, trabalho voluntário, empresa júnior. Apenas estes elementos não são suficientes para garantir esta diferenciação e posicionamento. Mas quando você começa a conectar estes elementos com seus valores, motivações, episódios de sua vida que tiveram papel especial para a definição de seus objetivos, crenças, talentos você consegue se diferenciar. O mito do GMAT: Via de regra, em algum dado momento os interessados em MBA passam a acreditar que: 1- Com um GMAT de menos de 700 pontos não conseguirão entrar em escolas top 5. O GMAT médio das escolas de MBA top 5 é acima de 700, mas via de regra, se subtrairmos 50 pontos do score médio de uma dada escola, ainda estaremos dentro da faixa de nota competitiva. Por exemplo, se a média de uma escola é 730, se subtrairmos 50 pontos teremos 680, ou seja, se seu score for entre 680 e 730, terá chance. Outros aspectos de seu perfil podem ajudar a compensar um GMAT, como por exemplo, um bom desempenho acadêmico na graduação ou em uma especialização. Normalmente o GMAT mais alto é mais importante para os perfis mais competitivos, como consultores e pessoas que trabalham em banco de investimento – a maioria dos candidatos – e aqueles que, independente do setor em que estão fazendo suas carreiras, fizeram engenharia ou um curso com base mais sólida no quantitativo. 2- Fazer mais de um GMAT pode atrapalhar, pois as escolas fazem uma média de suas tentativas no GMAT. A maior parte das escolas considera apenas a sua última nota ou a sua nota mais alta. Não fazem média de seus scores. Se você tiver feito mais de uma prova, apenas indique qual score quer que a escola considere. O mito de que as cartas de recomendação precisam ser de alguém muito renomado ou com cargo muito alto. O intuito é ter o depoimento e avaliação sobre você de pessoas que tenham efetivamente trabalhado com você e que te conheçam bem. Juntamente com seus essays, scores nas provas, histórico escolar e entrevista, as cartas de recomendação ajudam as escolas a ter uma visão mais abrangente de quem é você. As escolas costumam pedir apenas duas cartas profissionais, sendo uma de seu superior imediato. Cada escola possui seu próprio formulário de carta de recomendação, que será enviado diretamente para o e-mail do avaliador assim que você designá-lo no application form, onde há um campo para se preencher o nome e dados de contato de seus avaliadores e a partir disso, o sistema envia automaticamente um e-mail com login e senha para cada um deles. Hoje em dia as principais escolas americanas e europeias possuem cartas de recomendação eletrônicas e não mais em papel. A carta de recomendação possui algumas partes especificas – a primeira é o candidato que preenche ainda no application form, dizendo se abre mão do direito de posteriormente ter acesso à carta de recomendação. Muitos candidatos me perguntam o que é melhor responder e a verdade é que isso não influencia suas chances de ser aceito ou não, mas importa se você não for aceito e quiser entender qual o peso que suas cartas de recomendação tiveram nisso. A segunda parte da carta de recomendação é um conjunto de perguntas – que vai de 3 a até 8 – dependendo da escola. Exemplos: 1) Qual a natureza do contato com o candidato? com que frequência interagem? 2) Pontos fortes? 3) Pontos fracos? 4) Situação em que o candidato demonstrou liderança? 5) Situação em que deu um feedback construtivo para o candidato e como ele reagiu? 6) Em que o candidato pode melhorar? 7) Motivação para fazer o MBA? 8) O que o candidato fará em 10 anos? Ou seja, para responder estas perguntas, nas quais o avaliador deve descrever situações, citar exemplos para ilustrar sua avaliação, é mais importante escolher pessoas que o conheçam bem a escolher pessoas “importantes” mas cujas cartas correm o risco de ser muito superficiais. Se o seu empregador não pode saber que você está aplicando, procure alguém de sua confiança pessoal dentro de sua empresa para escrever a carta e aborde o assunto no essay opcional. Se empresa é sua e você não tem chefe: peça carta a um parceiro de negócios, cliente, fornecedor…e explique isso no essay opcional. Se trabalha em empresa da família: nunca peça carta para parente! caso tenha algum superior que não seja da família, é este quem poderá escrever a carta; caso não tenha, procure alternativas como as descritas no caso anterior e também explique sua situação no essay opcional. O mito de que carta de recomendação de alumni (ex-aluno da escola para a qual você está aplicando) faz o candidato entrar Só tem sentido se a pessoa em questão conhece bem seu trabalho; caso contrário, estará desperdiçando uma oportunidade de alguém falar com propriedade e detalhe sobre você, impactando assim nas suas chances de ser aceito. Cartas de alumni com quem você não tem muita proximidade podem ser úteis como cartas adicionais a que chamamos side letters, que podem ser enviadas em separado, em etapas posteriores, como suporte adicional. Acesso http://blogs.estadao.com.br/mba-de-a-a-z/

terça-feira, 20 de agosto de 2013

III Seminário de Justiça Ambiental, Igualdade Racial e Educação: trabalhos aprovados.

Local: 20/08, na UNIGRANRIO (Duque de Caxias) e 21/08, na UERJ-FFP (São Gonçalo). EVENTO GRATUITO / SEM INCRIÇÃO PRÉVIA / COM CERTIFICADOS / HORAS COMPLEMENTARES. As conferências de abertura (em Duque de Caxias) e encerramento (em São Gonçalo) serão proferidas pelo Dr. Robert Bullard, Diretor do Barbara Jordan-Mickey Leland School of Public Affairs, Texas Southern University.
Dr. Robert Bullard. Bullard é conhecido como o "pai da justiça ambiental". Destacou-se como ativista e estudioso, participando da liderança do Movimento de Justiça Ambiental que surgiu nos Estados Unidos na década de 1980. Outras informações podem ser obtidas em: (www.drrobertbullard.com). Mesas redondas com os professores Mauro Guimarães (UFRRJ), Henri Acselrad (IPPUR/UFRJ), Renato Emerson dos Santos (UERJ-FFP), Sebastião Fernandes Raulino (FEUDUC/FAPP-BG), José Geraldo da Rocha (UNIGRANRIO), Vera Lúcia Kauss (UNIGRANRIO), Cátia Antônia da Silva (UERJ-FFP) e Cleonice Puggian (UERJ-FFP/UNIGRANRIO). Trabalhos selecionados serão publicados em número especial da Revista de Educação, Ciências e Matemática (Qualis B2)
PROGRAMAÇÃO: 20/08: UNIGRANRIO / DUQUE DE CAXIAS 9h. Abertura do evento com o Magnífico Reitor Arody Cordeiro Herdy e autoridades presentes. 10h. Conferência do Prof. Dr. Robert Bullard, Diretor do Barbara Jordan-Mickey Leland School of Public Affairs, Texas Southern University. Fundador e Diretor do Centro de Pesquisa de Justiça ambiental, Clark Atlanta University. Autor de “Dumping in Dixie” e “Just Sustainabilities: Development in an Unequal World”). 14h Comunicações orais. 16h Oficinas. 19h Mesa redonda “Igualdade Racial, Justiça Ambiental e Educação: fundamentos para a ação interdisciplinar” com Mauro Guimarães (UFRRJ), Renato Emerson dos Santos (UERJ-FFP), Sebastião Fernandes Raulino (FEUDUC/FAPP-BG) e José Geraldo da Rocha (UNIGRANRIO). TRABALHOS APROVADOS PARA COMUNICAÇÕES ORAIS LOCAL: UNIGRANRIO – CAMPUS CAXIAS – BLOCO J – PRIMEIRO ANDAR – 20/08 às 14h. SESSÃO 1 – Coordenação: José Geraldo da Rocha. 1. GILLIARD DAMASIO SOARES, JONATAN DE JESUS GOMES, ROBSON MARCELLO DA SILVA - A PRODUÇÃO SOCIO-AMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO E SUA REPRODUÇÃO RESIDUAL NA PERIFERIA 2. DÉBORA DE SOUZA FRANÇA, HOSANA FERREIRA NETTO, CRISTINA DA CONCEIÇÃO SILVA - DISCUSSÕES SOBRE LITERATURAS AFRICANAS NO CURSO DE LETRAS: RESULTADO DA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10639/03 3. ELLEN RAMOS DE ARAUJO - DIAGNÓSTICO AMBIENTAL LOCAL UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 4. MARCIA OLIVIERI DE SOUZA, CLEONICE PUGGIAN, WILMA CLEMENTE PINTO - ENSINO DE QUÍMICA E JUSTIÇA AMBIENTAL: UM ESTUDO QUALITATIVO EM TRÊS ESCOLAS DO ENTORNO DA REFINARIA DUQUE DE CAXIAS (REDUC) 5. CRISTINA DA CONCEIÇÃO SILVA, JOSÉ GERALDO ROCHA - A DISSEMINAÇÃO DAS RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANAS NO RIO DE JANEIRO: JOÃOZINHO DA GOMÉA ABRE AS PORTAS DE DUQUE DE CAXIAS PARA ELITE CARIOCA 6. DENISE MARIA SANTOS DA ROSA, SIMONE MARINHO PAIVA - DEZ ANOS DE LEI 10.639/200​3: UM BALANÇO DE SUA IMPLEMENTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS SESSÃO 2 – Coordenação: Sebastião Fernandes Raulino. 1. YOISELL LÓPEZ BESTARD E CARLOS ROBERTO DA SILVA MACHADO - O PROCESSO DE COMPREENSÃO PARA A RESPONSABILIDADE NA TOMA DE DECISÕES DURANTE A PARTICIPAÇÃO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2. TATIANE CHAGAS LEMOS - PARA ALÉM DA SOCIEDADE DISCIPLINAR: O CINEMA COMO PROPOSTA CURRICULAR 3. FELIPE RANGEL TAVARES, WIRYS DOS REIS DE OLIVEIRA - CAMINHOS PARA A JUSTIÇA AMBIENTAL: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS MANGUEZAIS DA BAIXADA FLUMINENSE 4. MARCIO DOUGLAS FLORIANO - EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A GESTÃO DO MEIO AMBIENTE: A CONSTRUÇÃO DE UM ATO PEDAGÓGICO TRANSFORMADOR EM DUQUE DE CAXIAS – RJ 5. ARACI ALVES SANTOS, ADÍLSON ALVES SANTOS - DE ARTISTA, MÉDICO E LOUCO, NO SUBÚRBIO DE LIMA BARRETO, TODOS TÊM UM POUCO 6. MONICA CRISTINA CELANO CAVALCANTE E RAMILA MELO BOTELHO GRANJA - EXCLUSÃO SOCIAL E INCLUSÃO DIGITAL: REVERSOS DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA SESSÃO 3 – Coordenação: Marcelo Aranda. 1. FATIMA DENISE PEIXOTO FERNANDES , AMANDA SOARES MIRANDA, CRISTIANA KOSCHNITZKE, EDUARDO BARROS, ALINE DE JESUS CORREIA, JULIANA DOS SANTOS FÉLIX SALLES - EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO HORTO BOTÂNICO DO MUSEU NACIONAL/UFRJ – PRIMEIROS PASSOS 2. JONATAN DE JESUS GOMES, RICARDO ALVES DOS SANTOS, ROBSON MARCELLO DA SILVA- ATOS GEOGRÁFICOS: PRATICAS TEATRAIS PARA TRABALHAR OS CONTEUDOS DA GEOGRAFIA 3. RICARDO ALVES DOS SANTOS, JONATAN DE JESUS GOMES, ROBSON MARCELLO DA SILVA- DO IDEAL AO REAL: COMO OS GOVERNOS INTERFEREM NAS PAISAGENS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO 4. GUILHERME DO NASCIMENTO PEREIRA- EDUCAÇÃO AMBIENTAL, EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CURRÍCULO: UMA ABORDAGEM PELO CICLO DE POLÍTICAS 5. GABRIEL ROMAGNOSE FORTUNATO DE FREITAS MONTEIRO, RONALD COUTINHO SANTOS, GABRIEL SIQUEIRA CORREA- MATRIZES DE RELAÇÃO SOCIEDADE & NATUREZA: AS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS E A LEI 10.639 6. EVANDRO ANDRADE DA SILVA, ROSANE MOREIRA SILVA DE MEIRELLES, CRISTINA NOVIKOFF - EDUCAÇÃO AMBIENTAL LEGAL SESSÃO 4 – Coordenação: Leila Salles. 1. TAINA DOS REIS DO CARMO, CLEONICE PUGGIAN - EDUCAÇÃO EM CONTEXTOS DE EXCLUSÃO: UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE ALTA DO RIO DE JANEIRO 2. JOAQUIM HUMBERTO COELHO DE OLIVEIRA - DE UM INDIVIDUALISMO MODERNO E CONFIANTE A UM TENSIONADO PELOS RISCOS 3. ANNA PAULA LEMOS, EDEUSA DE SOUZA PEREIRA, JOAQUIM HUMBERTO COELHO DE OLIVEIRA, LINDONOR GASPAR DE SIQUEIRA, LUCIMAR LEVENHAGEN, MARIA RITA RESENDE MARTINS DA COSTA BRAZ E TANIA MARIA F. AMARO DE ALMEIDA- A INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 4. VINICIUS PEREIRA GOMES, GABRIELA GIRÃO DE ALBUQUERQUE, CLEONICE PUGGIAN - A BUSCA PELA INTERDISCIPLINARIDADE NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: UMA PESQUISA INTERVENÇÃO EM DUAS UNIDADES DE REDE DE ESCOLAS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO 5. IVILING LEAL MELONI, GABRIEL ROMAGNOSE FORTUNATO DE FREITAS MONTEIRO, GABRIEL SIQUEIRA CORREA E RONALD COUTINHO SANTOS- POR UM TERRITÓRIO MÚLTIPLO: O PROCESSO DE TITULAÇÃO DAS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBO 6. HERICA CAMBRAIA GOMES E CRISTINA NOVIKOFF - MUSICALIZAÇÃO INFANTIL: FORMAÇÃO DOCENTE PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL SESSÃO 5 – Coordenação: Herbert Gomes Martins. 1. DARCILENE CRISTINA OZÓRIO - AÇÕES PRECONCEITUOSAS FRENTE CONTEÚDO RELIGIOSIDADE DE MATRIZ AFRICANA: UM RELATO SOBRE CRÍTICAS AO TRABALHO DESENVOLVIDO EM UMA ESCOLA IGUAÇUANA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2. WUDSON GUILHERME DE OLIVEIRA- MITOLOGIA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA, UM NOVO OLHAR PARA AS SALAS DE AULA 3. HERBERT GOMES MARTINS - ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A PROMOÇÃO DA JUSTIÇA AMBIENTAL 4. JOSÉ GERALDO DA ROCHA, CLEONICE PUGGIAN, MARCIO ROBERTO DE PAULA, MANOELLA RIBEIRO DE OLIVEIRA, JEFFERSON LIMA DA SILVA - IGUALDADE RACIAL E TOLERÂNCIA RELIGIOSA: RESULTADOS PRELIMINARES DO I CENSO DAS CASAS DE CULTO DE MATRIZES AFRICANAS DE SÃO JOÃO DE MERITI
PROGRAÇÃO dia 21/08 UERJ/FFP – SÃO GONÇALO: 9h. Mesa de abertura do evento com o Diretor Manoel Martins de Santana Filho e autoridades presentes. 9:30h. Mesa redonda “Justiça Ambiental e Igualdade Racial no Brasil: desenvolvimentos e desafios”, com Henri Acselrad (IPPUR/UFRJ), Vera Lúcia Kauss (UNIGRANRIO), Cátia Antônia da Silva (UERJ-FFP) e Cleonice Puggian (UERJ-FFP/UNIGRANRIO). 14h. Comunicações orais 16h. Oficinas 19h. Conferência do Prof. Dr. Robert Bullard. 20:45h. Encerramento. TRABALHOS APROVADOS PARA APRESENTAÇÃO NA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES às 14h. SESSÃO 1 – Coordenação: Helena Amaral da Fontoura. 1.TAÍS CONCEIÇÃO DOS SANTOS, MARIA DE FÁTIMA BARROSO DA COSTA, MARCO ANTONIO FERREIRA DA COSTA - UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DUAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL 2. ELIENAE GENÉSIA CORRÊA PEREIRA, LUCIA RODRIGUEZ DE LA ROCQUE, HELENA AMARAL DA FONTOURA - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ENSINO: ENCONTROS E CONFRONTOS 3. JULIANA BERG, CARLA LUCIANE BLUM VESTENA - MENINAS QUILOMBOLA: UM OLHAR SOBRE GÊNERO E LUGAR 4. ALEXANDRE MACEDO PEREIRA, LUIS FERNANDO MINASI, CINARA KARAM MENEGOTTO - A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A LEGITIMAÇÃO DA INJUSTIÇA AMBIENTAL NO SUDESTE DO PARÁ: EM QUESTÃO O DISCURSO DA SUSTENTABILIDADE DA COMPANHIA VALE EM CANAÃ DOS CARAJÁS 5. MARIA LUCIA DE ABRANTES FORTUNA - IMPLICAÇÕES SOCIAIS NA SUBJETIVIDADE DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: UMA DIREÇÃO POSSÍVEL AO MAL-ESTAR DOCENTE 6. JEFFERSON LIMA DA SILVA, CAMILA DUARTE AGUIAR, WELLIGTON RODRIGUES MATTOS - DIAGNÓSTICO AMBIENTAL NO ENSINO DE BIOLOGIA COM ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO, COLÉGIO ESTADUAL SARGENTO WOLFF, B. ROXO – R.J. SESSÃO 2 – Coordenação: José Geraldo da Rocha. 1. ANNE KASSIADOU MENEZES E CELSO SÁNCHEZ - O COLETIVO JOVEM DE MEIO AMBIENTE E A POLÍTICA GOVERNAMENTAL DE ESCOLAS SUSTENTÁVEIS: REFLEXÕES SOBRE POSSÍVEIS DIÁLOGOS COM A JUSTIÇA AMBIENTAL 2. RICARDO GAUTERIO CRUZ, ROSSANE VINHAS BIGLIARDI E LUIS FERNANDO MINASI - A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM UMA PERSPECTIVA ORIENTADA PELA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA 3. CLAUDIONOR FERREIRA ARAÚJO, CAIO FLORIANO DOS SANTOS E CARLOS ROBERTO DA SILVA MACHADO - INJUSTIÇA E CONFLITOS: CATEGORIAS DA DISCUSSÃO AMBIENTAL NAS LEIS 9.795/99 E 6.938/81 4. MARIA HELENA RODRIGUES NAVAS ZAMORA, CHRISTIANE MARIA COSTA CARNEIRO PENHA, ANTONIO RICARDO PENHA, LAYANE CRISTINE DE SOUZA - A SOCIEDADE IMOBILIZADA NO TRANSPORTE URBANO: EDUCAÇÃO SOCIOPOLÍTICA DAS RUAS 5. ROSANA BULOS SANTIAGO, CLEOVAN DA SILVA, ANDRÉ BARBOSA NASCIMENTO E VALQUIRIA BULHOSA - A INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE FÍSICA E ATLETISMO COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM NUM PRÉ-VESTIBULAR COMUNITÁRIO 6. LISYANNE PEREIRA RIBEIRO, KAROLINE SANTOS DA SILVA E ANA CAROLINA CARVALHO - O ENSINO SOBRE A PEQUENA ÁFRICA NAS AULAS DE GEOGRAFIA: UMA PROPOSTA DE VISIBILIZAÇÃO DAS TERRITORIALIDADES NEGRAS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SESSÃO 3 – Coordenação: Sebastião Fernandes Raulino. 1. ROBERTO BASTOS GUIMARÃES E TANESKA SANTANA CAL - JUSTIÇA AMBIENTAL E DESASTRE AMBIENTAL: RESULTADOS DA METAAVALIAÇÃO DOS NÚCLEOS COMUNITARIOS DE DEFESA CIVIL DA CIDADADE DO SALVADOR-BA 2. EDSON BEZERRA DA SILVA, GIANINE MARIA DE SOUZA PIERRO E SUELY DA SILVA CARVALHO - CIDADANIA E ECOLOGIA: EM CENA, O MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO EM SÃO GONÇALO 3. CAIO FLORIANO DOS SANTOS, CLAUDIONOR F. ARAÚJO E CARLOS RS MACHADO - RIO GRANDE/RS UMA "ZONA SE SACRIFÍCIO" 4. SÔNIA CARDOSO MOREIRA GARCIA E CRISTINA NOVIKOF - REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE O TABAGISTA NA PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO PSF/ESF/SF 5. WILLIAN CRUZ, ÉRIKA LOPES, LARISSA RELVA ENDLICH, GUSTAVO MAIATO, ANA ELIZA MARTINHO E ROSEANTONY RODRIGUES BOUHID- BOLETIM DO MEIO AMBIENTE, A CONTROVÉRSIA E OS CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS: QUAIS OS VÍNCULOS DE RISCO? 6. SERGIO GONÇALVES DE LIMA - UMA ANÁLISE DE PAPÉIS E PROPOSTAS DE CURSO DE QUATRO NEABS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SESSÃO 4 – Coordenação: Leila Salles. 1. MANOELLA RIBEIRO DE OLIVEIRA, ANA FRANCISCA LEOA DA COSTA, WELLINGTON MATOS - EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRITICA EM UMA ESCOLA PUBLICA NO MUNICIPIO DE DUQUE DE CAXIAS 2. PATRÍCIA DE OLIVEIRA PLÁCIDO E FELIPE MARANGONI ROBLEDO - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E JUSTIÇA AMBIENTAL: A EMERGÊNCIA DA APROXIMAÇÃO DOS CAMPOS NO AMBIENTE ESCOLAR 3. CRISTIANE VIEIRA NUNES BARBOSA LOPES, CLEONICE PUGGIAN E ZENILDO BUARQUE DE MORAIS FILHO - ENSINO DE QUÍMICA EM LABORATÓRIO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DE REAÇÕES QUÍMICAS 4. ELLEN MIDIÃ LIMA DA SILVA E CLEONICE PUGGIAN - ALÉM DO LIXO: JUVENTUDE, EDUCAÇÃO E CIDADANIA NO JARDIM GRAMACHO Organização: Profa. Dra. Cleonice Puggian (UERJ-FFP/UNIGRANRIO); Prof. Dr. José Geraldo da Rocha (UNIGRANRIO); Profa. Helena Amaral da Fontoura (UERJ-FFP); Prof. Dr. Sebastião Raulino (SME-Duque de Caxias/FEUDUC/FAPP-BG). Realização: UNIGRANRIO Mestrado Interdisciplinar em Letras e Ciências Humanas / Mestrado; Profissional em Ensino das Ciências na Educação Básica / Grupo de Pesquisa Relações Raciais e Desigualdades Sociais (CNPq);UERJ; Faculdade de Formação de Professores, Departamento de Educação / Grupo de Pesquisa Formação de Professores, Processos e Práticas Educativas (CNPq). FORUM DOS ATINGIDOS PELAS INDÚSTRIAS DE PETRÓLEO E PETROQUÍMICA DAS CERCANIAS DA BAÍA DE GUANABARA (FAPP-BG). Financiamento: FAPERJ; UNIGRANRIO-PROPEP. Apoio: Consulado Geral dos Estados Unidos da América. Fonte da divulgação: Prof. Ms. Marcos Cruz de Azevedo Informações no site: http://semijaire2013.blogspot.com.br/